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As equipas de intervenção (do Instituto de Apoio à Criança) assentam na figura do animador de rua, que tem como primeiro objectivo estabelecer uma relação fraternal com a criança (e com o adolescente), através da qual se vai posicionar como referência emocionalmente securizante.
Bibliografia:
1993 " A criança de rua: um rejeitado da cidade", in A cidade. Jornadas inter e pluridisciplinares, Actas II, pp. 321-334, Lisboa, Universidade Aberta
Já em 1993 havia uma base teórica no combate à deliquência, arrojada. É caso para dizer que aos produtos de investigação nas diversas áreas das Ciências Sociais e Educacionais estão normalmente à frente dos decisores politicos.
O investimento num projecto de rua junto de crianças abandonadas, é chamado de trabalho invisivel porque não traz resultados imediatos e longe está de gerar grandes entusiasmos. Para combater o crime é bem melhor um grupo de Intervenção Policial e o respectivo espectáculo TV.
O medo faz o homem se tornar uma besta. Não foi nos anos 40-50, foi agora, em pleno século XXI em que se hesitou entre ajudar ou exterminar para limpar o mal que "anda por aí"
De 93 a 08 apareceu uma nova forma de abandono, que não sendo fisico gera inúmeros problemas (por exemplo: violência escolar), dar-lhe-ei o nome de "acompanhamento esquivo", onde predomina o discurso incoerente.
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Formiga
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1 comentário:
Aqui está um projecto muito interessante.
Levá-lo avante é uma obra notável!
Força!
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