Meus Deus Redentor, são tão fortes estes abismos...
Assento a mão na crosta recrudescente, num êxtase sagrado, escavo fundo até ser ravina (a distância) entre nós.
Uma voz refém da terra, deixa ao clamar pelo Pai a sua nudez e lágrima partilhada, o anúncio da vontade te erguer.
As tantas jornadas enjeitam uma história, e definham os passos perdidos, somos todos Teu, conseguiremos reaver o além destino.
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